quarta-feira, 18 de junho de 2008

Carta das palavras que nunca te diria...

E vi as tuas pupilas completamente dilatadas e os olhos cobertos de lágrimas...
Escutei os mais tórridos desejos vindos da tua mente. Astutos!!!
E dividimos o nosso íntimo.
E a cada vez que percorresse cada centímetro do teu corpo, era como que um prazer imaculado... A graciosidade e a química das nossas peles.
Eu senti isso... Mas como hoje pode ser tudo tão indiferente para ti? Não acredito apenas queiras fazer do end um happy ending.
Sim, conformei-me com o término, mas não com os motivos dele... Foram tão sórdidos... E ficaram na minha caixa de lembranças, separada de todas por ser única!
Não é que sejas especial, até o és, mas não da maneira como o escrevo, com tamanha supremacia... Mas o que foi especial foi o conjunto de actos.
Mas após tudo isso, como podes ser tão frio?

Indiferente a tudo o que se passou, apesar de tudo, ninguém o sabe, ninguém desconfia (até aonde sei), e há algo que uso como trunfo a tudo, o nosso grau...mais uma vez!

Apesar de tudo, há ainda coisas que não foram enunciadas....que nunca serão ditas....
Apenas, num breve resumo de prácticamente 1 mês de contacto intensivo, as minhas palavras embora aparentemente claras são um conjunto de enigmas na qual eu não pretendo descodificá-lo.


Mas até aonde sei, o Código da vinci inspirou-te para encarnares um Robert Langdon, na procura cessante pelos anagramas e coisas do género... Assim como o Delta café :D:D

1 comentários:

Anónimo disse...

"Mas o que foi especial foi o conjunto de actos."

A frase pode não ser uma metáfora muito profunda mas diz imenso.

beijinho*