sexta-feira, 23 de maio de 2008

Drogaaaaa

ânimos acalmados
desânimos...
Droga! que faço? Dessa droga experimentei, dessa droga não largarei.
Droga!
É arma, é paixão
Desarma!
Droga! Não consigo!
Sou toxicodependente... assumi!
Derrubou-me! Como um tsunami que veio, e deixou sangue.
Droga!
Desacordada.
Curada? Não. Cicatrizes são para sempre.
Que tal uma cirurgia estética?
Droga!
Vou sempre querer consumi-la. Enquanto ela não souber que me faz mal, vou atrás dela.
Mas como ela saber se é irracional?
Droga! Estou feita ao bife!
Que sorte infernal esta droga entrar para a minha vida...
Maldigo a sorte! Vagabundeando pelas minha veias, quando não a consumo meu coração palpita forte, quando a vejo palpita muito mais... E senti-la? Que sorte infernal.
Sorte que dá esperança a voz ardida, e lentamente me traz a morte.
Droga! Parei... morte, não!
Dias, de frio e de calor simultâneo
Dias de prazer e solidão...
No meio deste temporal, meus pensamentos velejam
Droga minha, pois ver o brilho das estrelas, meus los não beijam...
Droga... passa-me essa droga quente que desejo...
Essa droga pura, limpa, perfumada que almejo...
Essa droga que me tornei dependente.
Droga... o pior é que com ela vivo, e sem ela não vivo!

1 comentários:

Anónimo disse...

belaas palavras